segunda-feira, 28 de março de 2011

Escolhas

Ao longo da vida fazemos escolhas, em que é que baseamos essas escolhas?
Como escolher o caminho da Vida?
Que bases nos sustentam nessas escolhas?
Tomamos decisões muitas vezes baseadas na sabedoria popular, no senso comum. Será que devemos continuar a tomar decisões baseadas no senso comum? Que tipo de conhecimento é esse?
Tomemos como exemplo: "os opostos atraiem-se", num estudo, verificou-se que 72% dos indivíduos inquiridos consideravam verdadeira esta  afirmação. A psicologia social demonstrou que isto não é verdade. Raramente somos atraídos por pessoas muito diferentes de nós. Este tipo de conhecimento é empírico e ingénuo, subjectivo que manifesta os interesses, as emoções e os valores de quem observa o mundo. É um conhecimento espontâneo e fragmentado, parcial em que não podemos nem devemos generalizar. Essas falsas verdades, essas ideias implícitas sobre o ser humano influenciaram, no passado, as práticas educativas.
A teoria do Dom Natural, baseava-se na concepção da inteligência como um dom inato e hereditário determinado biologicamente. Assim, desresponsabilizavam-se todos os factores externos do fracasso social e do insucesso escolar.
Conhecer mais para melhor agir, não podemos, não devemos basear as nossas acções em falsas verdades porque então a própria vida será uma falsa verdade!


Ana

domingo, 27 de março de 2011

A aprendizagem desenvolve-se ao longo da Vida

"A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida!" Séneca

A consciência profunda deste pensador, filósofo que viveu no inicio do século I, relativamente à importância da educação no ser humano. No entanto, é só a partir do século XX que se começa a ter consciência que o desenvolvimento humano não pára na adolescência. O desenvolvimento humano continua ao longo da vida. A capacidade do Homem aprender é louvável, está em constante crescimento e aprendizagem, estimular essa aprendizagem com leituras, exercícios. cursos é um alimento para a mente humana e para o seu desenvolvimento.

Ana Torrão